Créditos à Subsecretaria de Comunicação Social
Até o fim do mês será lançado o edital da concorrência para definir a empresa que irá administrar o Maracanã, a partir de uma parceria público-privada. A secretária de Esporte, Turismo e Lazer, Márcia Lins, adianta que a reforma do estádio será bancada pela empresa que vencer a licitação e reiterou que o Governo do Estado, antes mesmo da escolha do Brasil para sede da Copa do Mundo de 2014, já havia iniciado um projeto de gestão para o novo Maracanã.
- Fizemos estudos de viabilidade e percebemos que o melhor é uma parceria público-privada. A empresa que vencer a licitação vai administrar o estádio por 35 anos e fará as obras - observou Márcia Lins.
A secretária explicou que o governo do estado já havia elaborado um projeto inicial de reforma do Maracanã para ter noção do que precisará ser feito assim que a gestão passar à iniciativa privada.
- O fundamental é que o projeto definitivo inclua todos os itens previstos no caderno de encargos da Fifa. Como, por exemplo, melhorias na circulação no estádio, já que hoje a saída dos torcedores leva tempo superior ao determinado pela Fifa - citou a secretária, lembrando que também há obras adicionais importantes, como a cobertura do estádio:
- Hoje, apenas um terço do Maracanã é coberto. Estimamos que o valor mínimo da obra fique em cerca de R$ 430 milhões.
Para não prejudicar os atletas que treinam diariamente em instalações do Complexo Maracanã que serão demolidas, como o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio de Atletismo Célio de Barros, a secretária assinalou que ambos somente serão desativados do local quando novos equipamentos forem construídos.
- A Fifa determina que haja uma área de 85 mil metros quadrados livre em torno do estádio para abrigar estruturas provisórias. Mas as demolições só ocorrerão quando a empresa que vencer a licitação tiver construído outras duas unidades em uma área próxima. Instalações estas inclusive que serão utilizadas também em projetos sociais. Além disso, hoje, o Julio Delamare e o Célio de Barros não estão mais dentro dos padrões para receber competições – justificou a secretária.
Até o fim do mês será lançado o edital da concorrência para definir a empresa que irá administrar o Maracanã, a partir de uma parceria público-privada. A secretária de Esporte, Turismo e Lazer, Márcia Lins, adianta que a reforma do estádio será bancada pela empresa que vencer a licitação e reiterou que o Governo do Estado, antes mesmo da escolha do Brasil para sede da Copa do Mundo de 2014, já havia iniciado um projeto de gestão para o novo Maracanã.
- Fizemos estudos de viabilidade e percebemos que o melhor é uma parceria público-privada. A empresa que vencer a licitação vai administrar o estádio por 35 anos e fará as obras - observou Márcia Lins.
A secretária explicou que o governo do estado já havia elaborado um projeto inicial de reforma do Maracanã para ter noção do que precisará ser feito assim que a gestão passar à iniciativa privada.
- O fundamental é que o projeto definitivo inclua todos os itens previstos no caderno de encargos da Fifa. Como, por exemplo, melhorias na circulação no estádio, já que hoje a saída dos torcedores leva tempo superior ao determinado pela Fifa - citou a secretária, lembrando que também há obras adicionais importantes, como a cobertura do estádio:
- Hoje, apenas um terço do Maracanã é coberto. Estimamos que o valor mínimo da obra fique em cerca de R$ 430 milhões.
Para não prejudicar os atletas que treinam diariamente em instalações do Complexo Maracanã que serão demolidas, como o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio de Atletismo Célio de Barros, a secretária assinalou que ambos somente serão desativados do local quando novos equipamentos forem construídos.
- A Fifa determina que haja uma área de 85 mil metros quadrados livre em torno do estádio para abrigar estruturas provisórias. Mas as demolições só ocorrerão quando a empresa que vencer a licitação tiver construído outras duas unidades em uma área próxima. Instalações estas inclusive que serão utilizadas também em projetos sociais. Além disso, hoje, o Julio Delamare e o Célio de Barros não estão mais dentro dos padrões para receber competições – justificou a secretária.
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