Créditos À SEA
Pelo menos quatro mil pneus foram retirados das bacias dos Rios Botas, Iguaçu e Sarapuí, na Baixada Fluminense, e que, agora, terão como destino a reciclagem. A limpeza desses cursos d’água faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Baixada Fluminense, orçado em R$ 270 milhões, dos quais R$ 220 milhões do Governo Federal e R$ 50 milhões do Fecam (Fundo Estadual para a Conservação Ambiental). O projeto visa ao controle das inundações com obras de urbanização e recuperação ambiental dos principais rios e lagoas da Baixada Fluminense.
O pneu usado leva mais de 600 anos para se decompor e o seu descarte inadequado é prejudicial para o meio ambiente. Além de servir como criadouro do mosquito transmissor da dengue, os pneus entopem cursos d’água, provocando enchentes e, quando queimados – prática comum na Zona Oeste e Baixada Fluminense – agravam o aquecimento global devido à emissão de gases do efeito estufa.
Parte dos 4 mil pneus recolhidos foram entregues à Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem (Rio Coop). Segundo o presidente da Rio Coop, José Estácio, a cooperativa recebe, em média, 130 toneladas de pneu. Utilizados como insumo para fornos da indústria do cimento, os pneus reciclados serão transformados,a partir do segundo semestre deste ano, em matéria-prima para a produção do asfalto-borracha, mais resistente e flexível além de absorver melhor o ruído do tráfego de veículos.
Em novembro de 2007, a Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) e a Rio Coop lançaram o programa de reciclagem de pneus usados. Recolhidos pela Rio Coop, os pneus tem agora como destino a reciclagem. Um caminhão da cooperativa percorre o Rio, fazendo a coleta de pneus usados em pontos previamente agendados através do Disque Pneu (2573 4412 // 3105 7703).
Pelo menos quatro mil pneus foram retirados das bacias dos Rios Botas, Iguaçu e Sarapuí, na Baixada Fluminense, e que, agora, terão como destino a reciclagem. A limpeza desses cursos d’água faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Baixada Fluminense, orçado em R$ 270 milhões, dos quais R$ 220 milhões do Governo Federal e R$ 50 milhões do Fecam (Fundo Estadual para a Conservação Ambiental). O projeto visa ao controle das inundações com obras de urbanização e recuperação ambiental dos principais rios e lagoas da Baixada Fluminense.
O pneu usado leva mais de 600 anos para se decompor e o seu descarte inadequado é prejudicial para o meio ambiente. Além de servir como criadouro do mosquito transmissor da dengue, os pneus entopem cursos d’água, provocando enchentes e, quando queimados – prática comum na Zona Oeste e Baixada Fluminense – agravam o aquecimento global devido à emissão de gases do efeito estufa.
Parte dos 4 mil pneus recolhidos foram entregues à Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem (Rio Coop). Segundo o presidente da Rio Coop, José Estácio, a cooperativa recebe, em média, 130 toneladas de pneu. Utilizados como insumo para fornos da indústria do cimento, os pneus reciclados serão transformados,a partir do segundo semestre deste ano, em matéria-prima para a produção do asfalto-borracha, mais resistente e flexível além de absorver melhor o ruído do tráfego de veículos.
Em novembro de 2007, a Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) e a Rio Coop lançaram o programa de reciclagem de pneus usados. Recolhidos pela Rio Coop, os pneus tem agora como destino a reciclagem. Um caminhão da cooperativa percorre o Rio, fazendo a coleta de pneus usados em pontos previamente agendados através do Disque Pneu (2573 4412 // 3105 7703).
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