Créditos à INVESTE-RIO
O cronograma de construção do Arco Metropolitano vai ser cumprido até 2010, como previsto, a despeito do alongamento dos prazos iniciais da obra de implantação do trecho virgem da rodovia, entre Saracuruna, em Duque de Caixas, e Itaguaí, numa extensão de 72 quilômetros. A afirmação é do subsecretário estadual de Urbanismo Regional e Metropolitano, Vicente Loureiro, que representou o governador em exercício Luiz Fernando Pezão no 1º Encontro Estadual de Novas Oportunidades Geradas por Empreendimentos Industriais e de Infraestrutura, realizado no último dia 24, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no Centro do Rio.
– O Arco Metropolitano não será uma rodovia segregada, como as linhas Amarela e Vermelha. Até seria, no início, mas sua concepção foi alterada para ser fator de desenvolvimento das cidades que cortará. Feita inteiramente com recursos públicos e sem cobrança de pedágio, a estrada terá comunicação direta com as populações da Baixada, internalizando o potencial de crescimento econômico que ela e os investimentos privados decorrentes irão gerar – afirmou Loureiro.
O subsecretário disse ainda que o governo do estado já iniciou efetivamente a construção da rodovia, começando pelas obras de artes (viadutos, acessos e pontes), com 15 delas já devidamente licenciadas. Ele listou uma série de dificuldades para iniciar o projeto, como o surgimento de variadas questões ambientais e a duplicação do número de desapropriações previsto.
O evento na Firjan se propôs a discutir as oportunidades de negócios e de empregos que serão geradas por este e outros novos grandes empreendimentos industriais e de infraestrutura em andamento no estado, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, o Complexo Petroquímico da Petrobras em Itaboraí (Comperj) e o Porto do Açu, em São João da Barra, na Região Norte Fluminense.
O cronograma de construção do Arco Metropolitano vai ser cumprido até 2010, como previsto, a despeito do alongamento dos prazos iniciais da obra de implantação do trecho virgem da rodovia, entre Saracuruna, em Duque de Caixas, e Itaguaí, numa extensão de 72 quilômetros. A afirmação é do subsecretário estadual de Urbanismo Regional e Metropolitano, Vicente Loureiro, que representou o governador em exercício Luiz Fernando Pezão no 1º Encontro Estadual de Novas Oportunidades Geradas por Empreendimentos Industriais e de Infraestrutura, realizado no último dia 24, na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no Centro do Rio.
– O Arco Metropolitano não será uma rodovia segregada, como as linhas Amarela e Vermelha. Até seria, no início, mas sua concepção foi alterada para ser fator de desenvolvimento das cidades que cortará. Feita inteiramente com recursos públicos e sem cobrança de pedágio, a estrada terá comunicação direta com as populações da Baixada, internalizando o potencial de crescimento econômico que ela e os investimentos privados decorrentes irão gerar – afirmou Loureiro.
O subsecretário disse ainda que o governo do estado já iniciou efetivamente a construção da rodovia, começando pelas obras de artes (viadutos, acessos e pontes), com 15 delas já devidamente licenciadas. Ele listou uma série de dificuldades para iniciar o projeto, como o surgimento de variadas questões ambientais e a duplicação do número de desapropriações previsto.
O evento na Firjan se propôs a discutir as oportunidades de negócios e de empregos que serão geradas por este e outros novos grandes empreendimentos industriais e de infraestrutura em andamento no estado, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, o Complexo Petroquímico da Petrobras em Itaboraí (Comperj) e o Porto do Açu, em São João da Barra, na Região Norte Fluminense.
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