A Cooperativa de Leite Selita deverá investir cerca de R$ 7 milhões na construção de uma nova fábrica de processameneto de leite na cidade do Norte Fluminense. A motivação é o potencial da bacia leiteira local e os incentivos fiscais, como o recolhimento de apenas 2% do ICMS.
"Isto representará uma economia para a cooperativa, que refletirá no preço que ofereceremos ao consumidor final", declarou o presidente da Selita, Walber Heickert, que se encontrou com a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, nesta terça-feira (20).
Após o contato inicial onde apresentou os interesses de instalação, Heickert pretende receber a visita da prefeita Rosinha na unidade de Cachoeiro de Itapemirim e entregar, no prazo máximo de um mês, o projeto da fábrica que, num primeiro momento, fabricará cinco produtos, entre eles o leite tipo C (de saquinho), iogurtes e uma novidade, que será a sobremesa láctea. “Queremos transferir para Campos toda a fabricação de iogurte”, disse Heickert.
Rosinha acredita que a produção de leite, estimada hoje em 100 mil litros por dia, poderá dobrar com a implantação da Selita. De acordo com o consultor e ex-presidente da Selita, Rubens Moreira, Campos é um município onde os produtos da Selita possuem excelente aceitação.
Outros motivos que atraíram a indústria foram a cobertura vacinal do gado, a produção de leite local que acaba em diversas pequenas cooperativas de forma desalinhada, a quantidade de água nos limites geográficos, a mecanização no campo, a Lei Rosinha e a possibilidade de contar com recursos do Fundecam.
"Isto representará uma economia para a cooperativa, que refletirá no preço que ofereceremos ao consumidor final", declarou o presidente da Selita, Walber Heickert, que se encontrou com a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, nesta terça-feira (20).
Após o contato inicial onde apresentou os interesses de instalação, Heickert pretende receber a visita da prefeita Rosinha na unidade de Cachoeiro de Itapemirim e entregar, no prazo máximo de um mês, o projeto da fábrica que, num primeiro momento, fabricará cinco produtos, entre eles o leite tipo C (de saquinho), iogurtes e uma novidade, que será a sobremesa láctea. “Queremos transferir para Campos toda a fabricação de iogurte”, disse Heickert.
Rosinha acredita que a produção de leite, estimada hoje em 100 mil litros por dia, poderá dobrar com a implantação da Selita. De acordo com o consultor e ex-presidente da Selita, Rubens Moreira, Campos é um município onde os produtos da Selita possuem excelente aceitação.
Outros motivos que atraíram a indústria foram a cobertura vacinal do gado, a produção de leite local que acaba em diversas pequenas cooperativas de forma desalinhada, a quantidade de água nos limites geográficos, a mecanização no campo, a Lei Rosinha e a possibilidade de contar com recursos do Fundecam.
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