Pelé participa de apresentação da Rio 2016 para os Comitês Olímpicos da África

Créditos ao site oficial Rio 2016

A candidatura do Rio de Janeiro à sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 contará com o reforço do maior jogador de futebol todos os tempos em sua apresentação na Assembléia Geral dos Comitês Olímpicos da África. Pelé fará parte da delegação brasileira, que conta ainda com o ministro do Esporte, Orlando Silva; o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; o secretário geral Rio 2016, Carlos Roberto Osório; e o medalhista olímpico Robson Caetano, bronze nos 200m em Seul 88 e no revezamento 4x100m em Atlanta 96. O evento será na terça-feira, dia 7, em Abuja, na Nigéria.

Nomeado Embaixador Rio 2016 durante os Jogos Olímpicos de Pequim 2008, Pelé já defendeu a candidatura olímpica da cidade na Assembléia Geral dos Comitês Olímpicos das Américas, em outubro de 2008, no México. “Em 1967, joguei na Nigéria com a camisa do Santos e este foi um dos grandes momentos da minha carreira. A ascensão da África no futebol e no atletismo representa um dos maiores progressos esportivos que já vi. Um dos meus objetivos é fazer com que o esporte seja uma inspiração para jovens de todo o planeta. Por isso, é uma oportunidade especial visitar a Nigéria, testemunhar esse progresso e explicar como os Jogos Olímpicos Rio 2016 podem contribuir para esse desenvolvimento”, disse Pelé.

Carlos Arthur Nuzman lembrou os fortes laços entre o Brasil e os países da África. “Estamos muito animados com esta participação na Assembléia dos Comitês Olímpicos da África e por contarmos com o apoio do Pelé, uma das personalidades mais importantes do mundo do esporte. O Brasil tem importantes laços históricos com a África. Esta semana, a participação do presidente Lula na reunião da Cúpula da União Africana, na Líbia, mostra que temos um forte relacionamento de cooperação e comércio. Queremos mostrar que os Jogos Olímpicos podem ser realizados em todos os continentes. A escolha do Rio de Janeiro como sede do evento em 2016 seria um forte sinal desta possibilidade, principalmente para a África”, explicou Nuzman.