Créditos à Secretaria de Obras
Em 20 dias todas as 300 famílias que compunham a Favela do Chiqueirinho, uma comunidade que surgiu sobre o Canal do Cunha, em Manguinhos, há nove anos, terão suas vidas mudadas. Segundo o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, esse é o prazo para a indenização chegar às mãos dos moradores, para que eles comprem uma nova casa. Após a demolição dos barracos de madeira a região vai passar por um processo urbanização, para evitar a construção de novas casas no futuro.
São casas de madeira e papelão, onde crianças brincam em meio ao lixo ou tomam banho nas águas poluídas do Canal do Cunha. A denominação da comunidade é porque, em período de chuva, as famílias são obrigadas a dividir o parco espaço que possuem com os animais. Além de ratos, cobras e muitos insetos, há informação de que um jacaré do papo amarelo vive na região, alimentando-se de pequenos animais e restos de comida.
- É uma situação degradante, que não podemos deixar ficar. São famílias que vivem em condições degradantes, com alto índice de doenças. Depois de retiradas todas as casas de madeira vamos fazer uma área de lazer e urbanizar a região, para que outras pessoas não venham a ocupar esse mesmo espaço – frisou Pezão.
Os moradores estão animados com a possibilidade de deixar uma área insalubre e poder viver em casas com água encanada e rede de esgoto. A auxiliar de serviços gerais Bezonília Rosa Rodrigues, de 61 anos, está há quatro anos na região e gostaria de ter saído antes. Segundo ela, as famílias só enfrentam aquela situação precária por total falta de condição de pagar uma casa numa área melhor.
- A retirada dos barracos deveria ter sido mais rápida. Meu filho está internado com tuberculose e, quando sair do hospital, não terá para onde ir, pois não pode voltar para esse lugar. Nossa situação aqui é precária e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) está fazendo um trabalho maravilhoso para todos nós – garantiu Bezonília.
A expectativa é de que a remoção total das famílias aconteça em três meses. Alguns já saíram, outros 189 aguardam a liberação dos recursos, o que deve acontecer nos próximos 20 dias. As indenizações variam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil, valor que garante a compra de casas na comunidade com melhores condições de vida.
- A primeira proposta era de que eles recebessem R$ 5 mil, mas a especulação na região, por conta das obras, acabou aumentando o valor das casas. Com isso tivemos de adaptar os valores para a realidade da comunidade – concluiu o vice-governador.
Em 20 dias todas as 300 famílias que compunham a Favela do Chiqueirinho, uma comunidade que surgiu sobre o Canal do Cunha, em Manguinhos, há nove anos, terão suas vidas mudadas. Segundo o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, esse é o prazo para a indenização chegar às mãos dos moradores, para que eles comprem uma nova casa. Após a demolição dos barracos de madeira a região vai passar por um processo urbanização, para evitar a construção de novas casas no futuro.
São casas de madeira e papelão, onde crianças brincam em meio ao lixo ou tomam banho nas águas poluídas do Canal do Cunha. A denominação da comunidade é porque, em período de chuva, as famílias são obrigadas a dividir o parco espaço que possuem com os animais. Além de ratos, cobras e muitos insetos, há informação de que um jacaré do papo amarelo vive na região, alimentando-se de pequenos animais e restos de comida.
- É uma situação degradante, que não podemos deixar ficar. São famílias que vivem em condições degradantes, com alto índice de doenças. Depois de retiradas todas as casas de madeira vamos fazer uma área de lazer e urbanizar a região, para que outras pessoas não venham a ocupar esse mesmo espaço – frisou Pezão.
Os moradores estão animados com a possibilidade de deixar uma área insalubre e poder viver em casas com água encanada e rede de esgoto. A auxiliar de serviços gerais Bezonília Rosa Rodrigues, de 61 anos, está há quatro anos na região e gostaria de ter saído antes. Segundo ela, as famílias só enfrentam aquela situação precária por total falta de condição de pagar uma casa numa área melhor.
- A retirada dos barracos deveria ter sido mais rápida. Meu filho está internado com tuberculose e, quando sair do hospital, não terá para onde ir, pois não pode voltar para esse lugar. Nossa situação aqui é precária e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) está fazendo um trabalho maravilhoso para todos nós – garantiu Bezonília.
A expectativa é de que a remoção total das famílias aconteça em três meses. Alguns já saíram, outros 189 aguardam a liberação dos recursos, o que deve acontecer nos próximos 20 dias. As indenizações variam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil, valor que garante a compra de casas na comunidade com melhores condições de vida.
- A primeira proposta era de que eles recebessem R$ 5 mil, mas a especulação na região, por conta das obras, acabou aumentando o valor das casas. Com isso tivemos de adaptar os valores para a realidade da comunidade – concluiu o vice-governador.
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