Créditos À Secretaria de Habitação
O estado do Rio de janeiro saiu na frente no programa “Minha Casa, Minha Vida”. O secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani, encaminhou na última quarta-feira à Caixa Econômica Federal o primeiro projeto habitacional do país dentro das regras do pacote do governo federal. Serão 1.200 unidades, divididas em dois condomínios, para população de baixa renda. No Vilage Costa Barros, serão 765 casas, e as outras 442, serão no Vilage Barros Filho. Os dois terrenos pertencem ao governo do estado e serão doados para a construção das moradias.
De acordo com as regras do “Minha Casa, Minha Vida”, a Caixa agora tem 30 dias para analisar o projeto, aprová-lo e contratar uma empreiteira para executá-lo. A instituição deverá licitar uma construtora que apresente o melhor preço e as melhores condições para realizar as obras de acordo com o projeto previsto pela Secretaria Estadual de Habitação.
Para o projeto em Costa e Barros, 514 famílias já foram previamente cadastradas e selecionadas na região. O restante dos beneficiados será chamado de acordo com o cadastro já existente na Secretaria Estadual de Habitação.
Cada unidade deverá custar cerca de R$ 40 mil, já incluindo os custos com infra-estrutura do condomínio. A maioria dos moradores deverá pagar a taxa mínima de R$ 50, já que têm renda menor que um salário mínimo.
A localização do terreno também atende a outra exigência do programa do governo federal: está localizada dentro da malha urbana, com acesso a vias de transporte, próximo de escolas, hospitais e comércio. Os dois conjuntos ficam ao longo da Avenida Brasil, de onde é possível pegar ônibus e vans para diversos bairros e a estação de trem de Barros Filho fica a cerca de 170 metros de distância.
O estado do Rio de janeiro saiu na frente no programa “Minha Casa, Minha Vida”. O secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani, encaminhou na última quarta-feira à Caixa Econômica Federal o primeiro projeto habitacional do país dentro das regras do pacote do governo federal. Serão 1.200 unidades, divididas em dois condomínios, para população de baixa renda. No Vilage Costa Barros, serão 765 casas, e as outras 442, serão no Vilage Barros Filho. Os dois terrenos pertencem ao governo do estado e serão doados para a construção das moradias.
De acordo com as regras do “Minha Casa, Minha Vida”, a Caixa agora tem 30 dias para analisar o projeto, aprová-lo e contratar uma empreiteira para executá-lo. A instituição deverá licitar uma construtora que apresente o melhor preço e as melhores condições para realizar as obras de acordo com o projeto previsto pela Secretaria Estadual de Habitação.
Para o projeto em Costa e Barros, 514 famílias já foram previamente cadastradas e selecionadas na região. O restante dos beneficiados será chamado de acordo com o cadastro já existente na Secretaria Estadual de Habitação.
Cada unidade deverá custar cerca de R$ 40 mil, já incluindo os custos com infra-estrutura do condomínio. A maioria dos moradores deverá pagar a taxa mínima de R$ 50, já que têm renda menor que um salário mínimo.
A localização do terreno também atende a outra exigência do programa do governo federal: está localizada dentro da malha urbana, com acesso a vias de transporte, próximo de escolas, hospitais e comércio. Os dois conjuntos ficam ao longo da Avenida Brasil, de onde é possível pegar ônibus e vans para diversos bairros e a estação de trem de Barros Filho fica a cerca de 170 metros de distância.
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