O primeiro equipamento social das obras do PAC – a Escola de Ensino Médio Luiz Carlos da Vila, em Manguinhos – foi inaugurado, ontem (03/02/09) pelo presidente Lula e o governador Sérgio Cabral. O presidente da EMOP, engenheiro Ícaro Moreno Júnior, responsável pelas obras, lembra que a partir de agora, com o encerramento de grande parte das intervenções de infraestrutura e a edificação dos novos equipamentos, as transformações obtidas com o PAC terão nova visibilidade para a população. Isso mostrará, afirma o presidente da EMOP, “como a Engenharia Social contribui para a redução das desigualdades sociais”.
A OBRA
A escola faz parte do projeto de estruturação urbanístico e social elaborado para o Complexo de Manguinhos e é parte integrante do Centro Cívico projetado, ocupando o prédio do comando central do antigo quartel do 1º Departamento de Suprimentos do Exército Brasileiro (DSUP). A unidade tem uma área total construída de 869 m², incluindo o novo anexo, em construção.
A reforma do prédio histórico incluiu a recuperação completa do telhado, redivisão dos espaços internos de forma a atender à nova função, troca completa das antigas esquadrias por novas que respeitam as proporções originais. Toda a fachada foi restaurada, ganhando novos ares com tons de amarelo e branco, realçando os detalhes e relevos.
O prédio conta com acessibilidade universal em todas as entradas, e uma majestosa rampa helicoidal - voltada para os jardins do Centro Cívico - contrapõe o novo com o antigo, ligando o térreo ao pavimento superior. O conjunto pedagógico da edificação é formado por quatorze salas de aula para quarenta alunos cada, laboratório de informática, laboratório de ciências, biblioteca, sala multimídia, e sala multiuso.
Todas as salas de aula têm ventilação natural e são dotadas complementarmente de ventiladores de teto e também de condicionadores de ar. A escola possui sanitários adaptados a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (PPNE).
O conjunto de espaços de convivência e assistência conta com auditório de 120 lugares, pátio coberto e descoberto, sala de grêmio estudantil e amplo refeitório, atendido por uma cozinha industrial dimensionada com todos os apoios necessários ao seu funcionamento.
Segundo o arquiteto Jorge Mário Jáuregui, responsável pelo projeto, a escola foi projetada de acordo com os princípios de sustentabilidade (Sustainable Building) e inclui:
- reciclagem de edificação existente e de materiais;
- captação de água de chuva para reuso, diminuindo o consumo da rede da concessionária;
- climatização dos ambientes através da ventilação cruzada das salas de aula e iluminação natural, reduzindo o consumo de energia;
- incorporação de vegetação paisagisticamente concebida;
- melhoria e valorização ambiental do local e do entorno;
- separação e reciclagem de resíduos a ser incutida desde a fase escolar.
A OBRA
A escola faz parte do projeto de estruturação urbanístico e social elaborado para o Complexo de Manguinhos e é parte integrante do Centro Cívico projetado, ocupando o prédio do comando central do antigo quartel do 1º Departamento de Suprimentos do Exército Brasileiro (DSUP). A unidade tem uma área total construída de 869 m², incluindo o novo anexo, em construção.
A reforma do prédio histórico incluiu a recuperação completa do telhado, redivisão dos espaços internos de forma a atender à nova função, troca completa das antigas esquadrias por novas que respeitam as proporções originais. Toda a fachada foi restaurada, ganhando novos ares com tons de amarelo e branco, realçando os detalhes e relevos.
O prédio conta com acessibilidade universal em todas as entradas, e uma majestosa rampa helicoidal - voltada para os jardins do Centro Cívico - contrapõe o novo com o antigo, ligando o térreo ao pavimento superior. O conjunto pedagógico da edificação é formado por quatorze salas de aula para quarenta alunos cada, laboratório de informática, laboratório de ciências, biblioteca, sala multimídia, e sala multiuso.
Todas as salas de aula têm ventilação natural e são dotadas complementarmente de ventiladores de teto e também de condicionadores de ar. A escola possui sanitários adaptados a Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (PPNE).
O conjunto de espaços de convivência e assistência conta com auditório de 120 lugares, pátio coberto e descoberto, sala de grêmio estudantil e amplo refeitório, atendido por uma cozinha industrial dimensionada com todos os apoios necessários ao seu funcionamento.
Segundo o arquiteto Jorge Mário Jáuregui, responsável pelo projeto, a escola foi projetada de acordo com os princípios de sustentabilidade (Sustainable Building) e inclui:
- reciclagem de edificação existente e de materiais;
- captação de água de chuva para reuso, diminuindo o consumo da rede da concessionária;
- climatização dos ambientes através da ventilação cruzada das salas de aula e iluminação natural, reduzindo o consumo de energia;
- incorporação de vegetação paisagisticamente concebida;
- melhoria e valorização ambiental do local e do entorno;
- separação e reciclagem de resíduos a ser incutida desde a fase escolar.
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