
O Governo do Estado começou nesta segunda-feira (09/02) a solucionar um dos maiores passivos ambientais do Rio: a recuperação e a revitalização do Canal do Fundão, passagem obrigatória para quem chega à cidade, sobretudo pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim. O governador Sérgio Cabral e a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, assinaram convênio com a Petrobras para o início oficial às obras, que envolverá investimentos da ordem de R$ 185 milhões. Além de recuperar uma região bastante degradada, a dragagem também reduzirá as enchentes causadas pela elevação do nível do Rio Faria Timbó.
O evento que aconteceu na Ilha do Fundão, teve a participação dos ministros Carlos Minc (Meio Ambiente) e Márcio Fortes (Cidades), do prefeito Eduardo Paes, do presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) Luiz Firmino Martins, do presidente da Cedae Wagner Victer e de dezenas de outras autoridades. A obra compreenderá o desassoreamento de 7 km de extensão do Canal do Fundão, facilitando a circulação de água e deverá ser concluída em dois anos. Serão dragados 2 milhões e 200 mil metros cúbicos de material. O sedimento a ser retirado possui uma camada de pelo menos quatro metros, a partir do nível da água.
Para o governador Sérgio Cabral, a resolução deste passivo ambiental constitui uma de suas prioridades, o que propiciará também melhoria da qualidade de vida para a população.
- Queremos transformar este anticartão postal do Rio, de inundação e mau cheiro que é o Canal do Fundão, atualmente com apenas 40 cm de profundidade. A recuperação do Canal do Fundão não representará ganhos apenas para o meio ambiente. Também propiciará melhoria da qualidade de vida para a população.Além disso, sua recuperação é um pré-requisito para que a cidade possa disputar a chance de sediar as Olimpíadas de 2016 – afirmou o governador Sérgio Cabral.
Segundo a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, a recuperação do Canal do Fundão é uma vitória para o estado e uma bandeira de luta do atual ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, quando secretário estadual do Ambiente. Na ocasião, Marilene anunciou que vai intensificar a recuperação dos principais cursos d''''''''água da Baixada Fluminense a fim de minimizar as enchentes e fez um balanço da atuação da Secretaria para solucionar este grave problema que afeta moradores da Baixada Fluminense.
- Vamos retirar 4 milhões de metros cúbicos de lixo dos rios da Baixada Fluminense. Essa iniciativa é fundamental para prevenir inundações. Estamos intensificando nossas ações em vários cursos d''''''''água dos municípios da Baixada Fluminense como por exemplo no Rio Sarapuí, onde nós retiramos 45 carcaças de automóveis de um trecho aproximado de um km de extensão.Esse rio tinha apenas 50 cm de profundidade e, com as obras, esse curso d''''''''água voltou a ter 3 metros de profundidade. E agora, estamos iniciando esta importante obra, cujos efeitos a população poderá perceber dentro de um ano – afirmou Marilene Ramos.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o projeto também terá caráter social e de sustentabilidade.
- O projeto também compreenderá obras de urbanismo e saneamento do Fundão e o reforço nas pilares de sustentação da Linha Vermelha. Com recursos de R$ 30 milhões, do Fecam, a Secretaria também fará a urbanização da Ilha do Fundão, a construção de três píers para pescadores, horto e sede para cooperativas de catadores – afirmou Minc, destacando que esta obra deverá começar até o final do ano.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, enalteceu a iniciativa da Secretaria Estadual do Ambiente e anunciou que vai apoiar o Estado no projeto de reurbanização da Ilha do Fundão e do seu entorno.
A Petrobras também financiou, com recursos de R$ 2 milhões, o projeto-executivo da obra e o EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental). No projeto-executivo, foram realizados estudos detalhados do solo e análise dos sedimentos em 107 pontos da região e constatou a presença de metais pesados como mercúrio, chumbo, cádmio, antimônio e outros metais. A camada contaminada com metais pesados passará por um processo de separação de areia. Após esse procedimento, os sedimentos restantes serão dispostos em cápsulas de geotextil. A água, completamente limpa, retornará para a Baía de Guanabara. O material não-contaminado será levado para local devidamente licenciado. O lixo, por sua vez, será levado para o aterro sanitário de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Além de causar péssimo aspecto, a degradação ambiental em que se encontra foi um dos motivos que levaram uma equipe do Comitê Olímpico Internacional, que desembarcou no aeroporto e passou por ele, a desclassificar o Rio na disputa pelo direito de sediar os Jogos Olímpicos.
Também estiveram presentes à solenidade o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, o subsecretário do Ambiente, Antônio da Hora, do diretor da Área de Serviço da Petrobras, Renato Duque, da professora Ângela dos Santos, que representou o reitor da UFRJ, Aloísio Teixeira, e o presidente da Fundação Bio Rio, Márcio Fortes.
O evento que aconteceu na Ilha do Fundão, teve a participação dos ministros Carlos Minc (Meio Ambiente) e Márcio Fortes (Cidades), do prefeito Eduardo Paes, do presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) Luiz Firmino Martins, do presidente da Cedae Wagner Victer e de dezenas de outras autoridades. A obra compreenderá o desassoreamento de 7 km de extensão do Canal do Fundão, facilitando a circulação de água e deverá ser concluída em dois anos. Serão dragados 2 milhões e 200 mil metros cúbicos de material. O sedimento a ser retirado possui uma camada de pelo menos quatro metros, a partir do nível da água.
Para o governador Sérgio Cabral, a resolução deste passivo ambiental constitui uma de suas prioridades, o que propiciará também melhoria da qualidade de vida para a população.
- Queremos transformar este anticartão postal do Rio, de inundação e mau cheiro que é o Canal do Fundão, atualmente com apenas 40 cm de profundidade. A recuperação do Canal do Fundão não representará ganhos apenas para o meio ambiente. Também propiciará melhoria da qualidade de vida para a população.Além disso, sua recuperação é um pré-requisito para que a cidade possa disputar a chance de sediar as Olimpíadas de 2016 – afirmou o governador Sérgio Cabral.
Segundo a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, a recuperação do Canal do Fundão é uma vitória para o estado e uma bandeira de luta do atual ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, quando secretário estadual do Ambiente. Na ocasião, Marilene anunciou que vai intensificar a recuperação dos principais cursos d''''''''água da Baixada Fluminense a fim de minimizar as enchentes e fez um balanço da atuação da Secretaria para solucionar este grave problema que afeta moradores da Baixada Fluminense.
- Vamos retirar 4 milhões de metros cúbicos de lixo dos rios da Baixada Fluminense. Essa iniciativa é fundamental para prevenir inundações. Estamos intensificando nossas ações em vários cursos d''''''''água dos municípios da Baixada Fluminense como por exemplo no Rio Sarapuí, onde nós retiramos 45 carcaças de automóveis de um trecho aproximado de um km de extensão.Esse rio tinha apenas 50 cm de profundidade e, com as obras, esse curso d''''''''água voltou a ter 3 metros de profundidade. E agora, estamos iniciando esta importante obra, cujos efeitos a população poderá perceber dentro de um ano – afirmou Marilene Ramos.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o projeto também terá caráter social e de sustentabilidade.
- O projeto também compreenderá obras de urbanismo e saneamento do Fundão e o reforço nas pilares de sustentação da Linha Vermelha. Com recursos de R$ 30 milhões, do Fecam, a Secretaria também fará a urbanização da Ilha do Fundão, a construção de três píers para pescadores, horto e sede para cooperativas de catadores – afirmou Minc, destacando que esta obra deverá começar até o final do ano.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, enalteceu a iniciativa da Secretaria Estadual do Ambiente e anunciou que vai apoiar o Estado no projeto de reurbanização da Ilha do Fundão e do seu entorno.
A Petrobras também financiou, com recursos de R$ 2 milhões, o projeto-executivo da obra e o EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental). No projeto-executivo, foram realizados estudos detalhados do solo e análise dos sedimentos em 107 pontos da região e constatou a presença de metais pesados como mercúrio, chumbo, cádmio, antimônio e outros metais. A camada contaminada com metais pesados passará por um processo de separação de areia. Após esse procedimento, os sedimentos restantes serão dispostos em cápsulas de geotextil. A água, completamente limpa, retornará para a Baía de Guanabara. O material não-contaminado será levado para local devidamente licenciado. O lixo, por sua vez, será levado para o aterro sanitário de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Além de causar péssimo aspecto, a degradação ambiental em que se encontra foi um dos motivos que levaram uma equipe do Comitê Olímpico Internacional, que desembarcou no aeroporto e passou por ele, a desclassificar o Rio na disputa pelo direito de sediar os Jogos Olímpicos.
Também estiveram presentes à solenidade o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, o subsecretário do Ambiente, Antônio da Hora, do diretor da Área de Serviço da Petrobras, Renato Duque, da professora Ângela dos Santos, que representou o reitor da UFRJ, Aloísio Teixeira, e o presidente da Fundação Bio Rio, Márcio Fortes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário