Rio de JaneiroO secretário de Transportes, Julio Lopes, e sua equipe técnica se reuniram, na tarde desta quinta-feira (08/01), com representantes da empresa alemã Obermeyer Planen e Beraten International Business Development, especializada em planejamento urbano e transporte ferroviário. A empresa está interessada em participar do projeto de implantação do Trem de Alta Velocidade (TAV), que ligará Rio de Janeiro a São Paulo.
Durante a reunião, realizada na Secretaria de Transportes, Julio Lopes apresentou o relatório de considerações do governo do Estado sobre o TAV. O relatório contempla reivindicações e considerações, como a localização da estação terminal na cidade do Rio de Janeiro, a integração com sistemas de transporte metropolitano e aeroportos, a disponibilização de áreas para empreendimentos imobiliários no entorno das estações intermediárias e no terminal, entre outras.
Segundo o diretor da multinacional alemã, Burkhard Junker, a reunião foi esclarecedora, no entanto, será preciso uma avaliação mais profunda com sua equipe para decidir se o empreendimento é economicamente atraente para a empresa.
- Temos o maior interesse em participar do projeto do TAV. No entanto, vamos estudar detalhadamente o relatório de considerações e reivindicações do Governo do Estado do Rio antes de tomar qualquer decisão. Planejamos também uma viagem à Brasília para levantarmos ainda mais informações a respeito do projeto – ponderou Junker.
Durante a reunião, o secretário reforçou a importância da localização de estações intermediárias no estado do Rio de Janeiro, o que trará desenvolvimento e valorização de áreas até então subutilizadas.
- A importância da conexão entre Rio e São Paulo está no fato das duas cidades concentrarem mais de 50% das indústrias do país. Com certeza, o TAV aquecerá o mercado imobiliário ao longo de seu percurso, com a construção de novos centros e parques empresariais, além de melhorar e fortalecer a infra-estrutura dos serviços públicos, do transporte local e regional. Não podemos deixar de ressaltar que atrairá investimentos estrangeiros, permitindo desenvolvimento dos sistemas de educação e treinamento – comentou Julio Lopes.
A multinacional alemã já participou da construção de ferrovias em países como Argélia e China.
Durante a reunião, realizada na Secretaria de Transportes, Julio Lopes apresentou o relatório de considerações do governo do Estado sobre o TAV. O relatório contempla reivindicações e considerações, como a localização da estação terminal na cidade do Rio de Janeiro, a integração com sistemas de transporte metropolitano e aeroportos, a disponibilização de áreas para empreendimentos imobiliários no entorno das estações intermediárias e no terminal, entre outras.
Segundo o diretor da multinacional alemã, Burkhard Junker, a reunião foi esclarecedora, no entanto, será preciso uma avaliação mais profunda com sua equipe para decidir se o empreendimento é economicamente atraente para a empresa.
- Temos o maior interesse em participar do projeto do TAV. No entanto, vamos estudar detalhadamente o relatório de considerações e reivindicações do Governo do Estado do Rio antes de tomar qualquer decisão. Planejamos também uma viagem à Brasília para levantarmos ainda mais informações a respeito do projeto – ponderou Junker.
Durante a reunião, o secretário reforçou a importância da localização de estações intermediárias no estado do Rio de Janeiro, o que trará desenvolvimento e valorização de áreas até então subutilizadas.
- A importância da conexão entre Rio e São Paulo está no fato das duas cidades concentrarem mais de 50% das indústrias do país. Com certeza, o TAV aquecerá o mercado imobiliário ao longo de seu percurso, com a construção de novos centros e parques empresariais, além de melhorar e fortalecer a infra-estrutura dos serviços públicos, do transporte local e regional. Não podemos deixar de ressaltar que atrairá investimentos estrangeiros, permitindo desenvolvimento dos sistemas de educação e treinamento – comentou Julio Lopes.
A multinacional alemã já participou da construção de ferrovias em países como Argélia e China.
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