Os resultados positivos nos experimentos com o cultivo da seringueira pela Pesagro-Rio (Empresa de Pesquisa Agropecuária), vinculada à secretaria estadual de Agricultura, em Silva Jardim e em Valença, estão comprovando que a planta é tecnicamente adaptada às condições agrícolas fluminenses.
De olho na potencialidade de crescimento deste mercado e visando a diversificação de plantio para a geração de novas fontes de renda para os produtores do estado, a produção de látex surge como alternativa para a agricultura familiar durante todo o ano e recuperação de ambientes degradados.
Segundo o pesquisador e coordenador do Projeto de Heveicultura (cultivo de seringueiras) da Pesagro–Rio, Aldo Bezerra de Oliveira, neste primeiro trimestre será assinado convênio para a implantação do programa de fomento da atividade no Estado. Além de financiamento da produção, estão previstas assistência técnica, capacitação de mão-de-obra e garantia de compra da produção.
O programa é resultado de parceria entre as secretarias de Agricultura, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, prefeituras, Michelin, Banco do Brasil, Sebrae/RJ e Faerj/Senar (Federação de Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).
De acordo com o documento, a Pesagro-Rio fornecerá material genético para os produtores e prefeituras interessadas na produção de mudas. A Michelin disponibilizará as sementes para a formação de viveiros pelas prefeituras, e o Senar e Sebrae, a capacitação dos técnicos estaduais e municipais. A compra de toda a produção a preço de mercado será garantida pela Michelin.
Para Silvio Galvão, presidente da Pesagro, a parceria do governo estadual com a Michelin tem como objetivo o desenvolvimento de bases sólidas da pesquisa para atender as demandas tecnológicas de adaptação e modernização de cultivo, manejo e sangria do látex da borracha natural.
As pesquisas estão sendo desenvolvidas no campo experimental da Pesagro-Rio, em Mato Alto, Silva Jardim, onde um jardim clonal abriga materiais genéticos de seringueiras de origens asiática, africana e sul-americana.
Segundo o coordenador do projeto, para formar um seringal, com até 550 plantas, o investimento no primeiro ano é de cerca de R$ 5 mil por hectare. Do segundo ao sexto esse custo fica em torno de R$ 6 mil. Com o início da sangria para colheita do látex, a partir do sétimo ano, o produtor obtém mensalmente entre R$ 1 e R$ 1,50 por planta. Em 30 anos o seringal dará um rendimento médio líquido de R$ 4 mil por hectare/ano.
De olho na potencialidade de crescimento deste mercado e visando a diversificação de plantio para a geração de novas fontes de renda para os produtores do estado, a produção de látex surge como alternativa para a agricultura familiar durante todo o ano e recuperação de ambientes degradados.
Segundo o pesquisador e coordenador do Projeto de Heveicultura (cultivo de seringueiras) da Pesagro–Rio, Aldo Bezerra de Oliveira, neste primeiro trimestre será assinado convênio para a implantação do programa de fomento da atividade no Estado. Além de financiamento da produção, estão previstas assistência técnica, capacitação de mão-de-obra e garantia de compra da produção.
O programa é resultado de parceria entre as secretarias de Agricultura, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, prefeituras, Michelin, Banco do Brasil, Sebrae/RJ e Faerj/Senar (Federação de Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).
De acordo com o documento, a Pesagro-Rio fornecerá material genético para os produtores e prefeituras interessadas na produção de mudas. A Michelin disponibilizará as sementes para a formação de viveiros pelas prefeituras, e o Senar e Sebrae, a capacitação dos técnicos estaduais e municipais. A compra de toda a produção a preço de mercado será garantida pela Michelin.
Para Silvio Galvão, presidente da Pesagro, a parceria do governo estadual com a Michelin tem como objetivo o desenvolvimento de bases sólidas da pesquisa para atender as demandas tecnológicas de adaptação e modernização de cultivo, manejo e sangria do látex da borracha natural.
As pesquisas estão sendo desenvolvidas no campo experimental da Pesagro-Rio, em Mato Alto, Silva Jardim, onde um jardim clonal abriga materiais genéticos de seringueiras de origens asiática, africana e sul-americana.
Segundo o coordenador do projeto, para formar um seringal, com até 550 plantas, o investimento no primeiro ano é de cerca de R$ 5 mil por hectare. Do segundo ao sexto esse custo fica em torno de R$ 6 mil. Com o início da sangria para colheita do látex, a partir do sétimo ano, o produtor obtém mensalmente entre R$ 1 e R$ 1,50 por planta. Em 30 anos o seringal dará um rendimento médio líquido de R$ 4 mil por hectare/ano.
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