
A idealizadora e coordenadora do Fashion Rio, Heloísa Simão, acredita que o volume de negócios na edição deste ano não deve ser alterado em função da crise econômica mundial.
- O mercado de moda não estava super aquecido. O evento será um termômetro, mas a expectativa é de que atingiremos os mesmos índices do ano passado – disse, ontem (9/01), em entrevista a uma rádio carioca.
A previsão é de que 70 mil pessoas circulem nesta 14ª edição, que será aberta amanhã (11/01), na Marina da Glória. Antes, haverá um almoço no Palácio da Cidade, para anunciar ações de revitalização a serem empreendidas no bairro da Lapa, escolhido como tema do Fashion Rio deste ano.
Estado, município e iniciativa privada estão unidos para valorizar o tradicional bairro boêmio, que abriga antiquários, ateliers, bares, casas de show e estúdios, além de ser reduto do samba de raiz e de música de vanguarda.
- O Rio de janeiro tem a característica de não isolar tribos nem culturas. Temos tudo misturado. Essa mistura acaba gerando movimentos importantes. Somos uma espécie de caleidoscópio e o bairro que melhor representa isso é a Lapa – enfatizou Heloísa.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado do Rio de janeiro concentra 30% da indústria criativa brasileira.
O Fashion Rio está na 14ª edição, mas é a 30ª semana de moda. Segundo Heloísa, o Rio foi o primeiro estado a promover semanas de moda no Brasil. A primeira foi em 1992.
- De lá pra cá, o evento foi ganhando corpo, mudando de nome, até chegar ao formato ideal, que é este, realizado com o sistema Firjan, que une negócios à passarela. O Fashion business é o grande diferencial do nosso evento.
A bolsa de negócios abre no dia 13 de janeiro, dois dias depois da abertura oficial do evento. Serão 45 grifes, algumas estreado neste ano, como a mineira Print e a pernambucana Francisca.
- A Print já é uma grife consagrada internacionalmente, com show room em Paris e New York. É sofisticada e inovadora. A grife Francisca, da estilista Virgínia, retrata o jeito chique e descontraído de a mulher brasileira se vestir.
- O mercado de moda não estava super aquecido. O evento será um termômetro, mas a expectativa é de que atingiremos os mesmos índices do ano passado – disse, ontem (9/01), em entrevista a uma rádio carioca.
A previsão é de que 70 mil pessoas circulem nesta 14ª edição, que será aberta amanhã (11/01), na Marina da Glória. Antes, haverá um almoço no Palácio da Cidade, para anunciar ações de revitalização a serem empreendidas no bairro da Lapa, escolhido como tema do Fashion Rio deste ano.
Estado, município e iniciativa privada estão unidos para valorizar o tradicional bairro boêmio, que abriga antiquários, ateliers, bares, casas de show e estúdios, além de ser reduto do samba de raiz e de música de vanguarda.
- O Rio de janeiro tem a característica de não isolar tribos nem culturas. Temos tudo misturado. Essa mistura acaba gerando movimentos importantes. Somos uma espécie de caleidoscópio e o bairro que melhor representa isso é a Lapa – enfatizou Heloísa.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado do Rio de janeiro concentra 30% da indústria criativa brasileira.
O Fashion Rio está na 14ª edição, mas é a 30ª semana de moda. Segundo Heloísa, o Rio foi o primeiro estado a promover semanas de moda no Brasil. A primeira foi em 1992.
- De lá pra cá, o evento foi ganhando corpo, mudando de nome, até chegar ao formato ideal, que é este, realizado com o sistema Firjan, que une negócios à passarela. O Fashion business é o grande diferencial do nosso evento.
A bolsa de negócios abre no dia 13 de janeiro, dois dias depois da abertura oficial do evento. Serão 45 grifes, algumas estreado neste ano, como a mineira Print e a pernambucana Francisca.
- A Print já é uma grife consagrada internacionalmente, com show room em Paris e New York. É sofisticada e inovadora. A grife Francisca, da estilista Virgínia, retrata o jeito chique e descontraído de a mulher brasileira se vestir.
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