sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Seminário discute ações do PAC no Estado do Rio de Janeiro

Créditos à Secretaria de Obras

Av. Presidente Vargas

O vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, encerrou na tarde desta quinta-feira (13/11), no Clube de Engenharia, no centro do Rio, o seminário “Impacto Rio – Um Choque de Obras e Avanço Social no Estado do Rio de Janeiro”. O evento serviu para apresentar os projetos que estão sendo desenvolvidos pelo Estado dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além das obras, frisou, o governo está buscando uma política de incentivo à instalação de novas empresas nas comunidades, a fim de dinamizar a economia da região.

Para Pezão, o grande legado que será deixado pelo governo nessas áreas é o respeito, a cidadania e a dignidade aos moradores. Na certeza da importância dos projetos, ele vem pleiteando com o governo federal que recursos do PAC, que não sejam utilizados pelos municípios fluminenses, sejam destinados para obras dentro do Rio de Janeiro. O vice-governador comentou que já apresentou à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, uma série de projetos que poderiam ser beneficiados, principalmente nas áreas de urbanização, habitação e saneamento.

- O Rio de Janeiro não pode mais perder investimentos. A parceria com o governo federal tem sido essencial para que possamos levar mais dignidade a milhares de famílias. Fora isso, estamos investindo recursos próprios em outros projetos. A Cedae, por exemplo, está com cerca de R$ 2,2 bilhões de recursos envolvidos em melhoria dos sistemas de tratamento de água existentes e ampliação das redes de distribuição de água e coleta de esgoto – reiterou Pezão.

Após fazer um balanço da situação das obras, que estão dentro do ritmo previsto, Pezão enumerou outras melhorias que estão deixando de ser “sonho antigo” para se tornarem realidade. Entre os projetos, estão a ampliação da Via Light, que chegará a Madureira, cortando a Avenida Brasil e criando um novo corredor de escoamento do trânsito para a Baixada; uma estrada que ligará a Via Light à Rodovia Washington Luís (BR-040), em Duque de Caxias, beirando o Rio Sarapuí; a estrada-parque Capelinha-Mauá, em Resende, e a estrada Parati-Cunha, pleitos antigos dos moradores; a pavimentação da estrada que corta a Serra do Piloto, em Mangaratiba; o Parque Bossa Nova; e a perspectiva de se ampliar as marginais da Rodovia Presidente Dutra até Queimados, desafogando o trânsito na Região.

O seminário “Impacto Rio – Um Choque de Obras e Avanço Social no Estado do Rio de Janeiro” foi aberto na última terça-feira (11/11), com as presenças do ministro das Cidades, Márcio Fortes, da presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Maria Fernanda Coelho, e do presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Fortes. Pezão disse ao presidente do Clube de Engenharia, Heloi Moreira, que a ministra Dilma comprometeu-se a vir ao Rio para dar palestra naquela entidade, faltando apenas a definição de datas.

Participaram do seminário ainda os presidentes da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), Ícaro Moreno Júnior; o presidente da Fundação Departamento de Estradas de Rodagem (DER/RJ), Henrique Ribeiro; o presidente da Cedae, Wagner Victer; o subsecretário estadual de Urbanismo Regional e Metropolitano, Vicente Loureiro; o superintendente da Funasa no Rio de Janeiro, Marcos Muffareg; e representantes de empreiteiras e de todos os órgãos de Engenharia do Estado.

Nenhum comentário: