O presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (EMOP), Ícaro Moreno Junior, participará amanhã (12/11), das 14 às 18h, do Seminário IMPACTO RIO: Um Choque de Obras e Avanço Social no Estado do Rio de Janeiro. O evento, organizado pelo Clube de Engenharia, será realizado na sede do clube (Av. Rio Branco, 124 – 25º andar) e tem como objetivo apresentar as intervenções que estão sendo feitas no Estado do Rio de Janeiro, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O seminário será dividido em três temas centrais: PAC e a Urbanização de Favelas; PAC Saneamento Ambiental; e Logística e Transportes (Arco Rodoviário e dragagem do Porto de Itaguaí). O presidente da Emop apresentará sua palestra no segundo dia do evento, que será dedicado às obras em favelas, mostrando como a engenharia e a arquitetura podem ser socialmente responsáveis, contribuindo para a redução das desigualdades sociais.
A estimativa é que as obras do PAC nas comunidades da Rocinha, Manguinhos e Complexo do Alemão beneficiem aproximadamente 160 mil famílias, incluindo os serviços de saneamento, moradias e equipamentos sociais. As intervenções permitirão a melhora da qualidade de vida de seus moradores, especialmente na questão da acessibilidade. A instalação do teleférico, no Complexo do Alemão, a elevação da linha férrea, em Manguinhos e a construção do plano inclinado na Rocinha facilitarão a integração dessas comunidades com a cidade formal, quebrando a lógica do chamado “sistema de guetos”. Trata-se de uma política inédita de integração social.
Os sistemas viários do Complexo do Alemão, Manguinhos e Rocinha serão reformados, por meio da hierarquização das vias, abertura de novas ruas e alargamento das vias existentes, possibilitando o tráfego de carros e veículos de serviço, como ambulâncias, polícia e bombeiros.
Com investimentos de R$ 180 milhões, o projeto de urbanização da Rocinha é um instrumento importante para a derrubada das barreiras físicas e sociais que hoje estigmatizam a comunidade. Cercada de bairros de alto poder aquisitivo e apresentando altos índices de analfabetismo e baixa escolaridade entre adultos, a Rocinha começa a ter essa realidade transformada. A comunidade será beneficiada com creche-modelo, hospital, 428 unidades de relocação e complexo esportivo, além de passarela desenhada por Oscar Niemeyer.
No Complexo do Alemão, a Emop implantará o sistema de teleféricos, que permitirá o transporte de até 30 mil passageiros por dia. Serão seis estações, ao longo de 3 km, em um percurso que durará no máximo 19 minutos. A população local também ganhará um hospital, uma escola de ensino médio e 2.620 novas unidades habitacionais. O investimento total em todo o complexo é de R$ 495 milhões.
No Complexo de Manguinhos, a maior intervenção será a transformação da atual Estação de Trem de Manguinhos em um terminal intermodal de transportes, conectando trens, ônibus, táxis e ciclovia. Além disso, estão previstas a elevação do trecho da linha férrea ao longo da Avenida Leopoldo Bulhões, facilitando a circulação local dos moradores e a criação de ciclovias e de novas vagas para estacionamento. O complexo conta com recursos da ordem de R$ 265 milhões e ganhará 1.774 novas moradias, escola de ensino médio, hospital e biblioteca.
O seminário será dividido em três temas centrais: PAC e a Urbanização de Favelas; PAC Saneamento Ambiental; e Logística e Transportes (Arco Rodoviário e dragagem do Porto de Itaguaí). O presidente da Emop apresentará sua palestra no segundo dia do evento, que será dedicado às obras em favelas, mostrando como a engenharia e a arquitetura podem ser socialmente responsáveis, contribuindo para a redução das desigualdades sociais.
A estimativa é que as obras do PAC nas comunidades da Rocinha, Manguinhos e Complexo do Alemão beneficiem aproximadamente 160 mil famílias, incluindo os serviços de saneamento, moradias e equipamentos sociais. As intervenções permitirão a melhora da qualidade de vida de seus moradores, especialmente na questão da acessibilidade. A instalação do teleférico, no Complexo do Alemão, a elevação da linha férrea, em Manguinhos e a construção do plano inclinado na Rocinha facilitarão a integração dessas comunidades com a cidade formal, quebrando a lógica do chamado “sistema de guetos”. Trata-se de uma política inédita de integração social.
Os sistemas viários do Complexo do Alemão, Manguinhos e Rocinha serão reformados, por meio da hierarquização das vias, abertura de novas ruas e alargamento das vias existentes, possibilitando o tráfego de carros e veículos de serviço, como ambulâncias, polícia e bombeiros.
Com investimentos de R$ 180 milhões, o projeto de urbanização da Rocinha é um instrumento importante para a derrubada das barreiras físicas e sociais que hoje estigmatizam a comunidade. Cercada de bairros de alto poder aquisitivo e apresentando altos índices de analfabetismo e baixa escolaridade entre adultos, a Rocinha começa a ter essa realidade transformada. A comunidade será beneficiada com creche-modelo, hospital, 428 unidades de relocação e complexo esportivo, além de passarela desenhada por Oscar Niemeyer.
No Complexo do Alemão, a Emop implantará o sistema de teleféricos, que permitirá o transporte de até 30 mil passageiros por dia. Serão seis estações, ao longo de 3 km, em um percurso que durará no máximo 19 minutos. A população local também ganhará um hospital, uma escola de ensino médio e 2.620 novas unidades habitacionais. O investimento total em todo o complexo é de R$ 495 milhões.
No Complexo de Manguinhos, a maior intervenção será a transformação da atual Estação de Trem de Manguinhos em um terminal intermodal de transportes, conectando trens, ônibus, táxis e ciclovia. Além disso, estão previstas a elevação do trecho da linha férrea ao longo da Avenida Leopoldo Bulhões, facilitando a circulação local dos moradores e a criação de ciclovias e de novas vagas para estacionamento. O complexo conta com recursos da ordem de R$ 265 milhões e ganhará 1.774 novas moradias, escola de ensino médio, hospital e biblioteca.

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