Aeroporto Santos DumontO Governo do Estado do Rio de Janeiro é, temporariamente, contrário à abertura do Aeroporto Santos Dumont a vôos domésticos para as principais capitais do país. Atualmente, a regra permite à unidade operar somente na ponte aérea Rio-São Paulo e rotas regionais em aeronaves com menos de 50 assentos. Entretanto, a alteração será proposta, em consulta pública, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a partir da próxima semana, o que vai contra a estratégia de revitalização do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão).
- Neste momento, o Governo do Estado é absolutamente contra a abertura indiscriminada do Santos Dumont. Entendemos a posição da Anac, de querer promover a concorrência, mas abrir o Santos Dumont para operação entre as principais capitais vai contra nossa estratégia regional de revitalizar o Galeão. Agora, precisamos ter o aeroporto internacional fortalecido, ampliando seu movimento para atrair empresas interessadas na licitação que ocorrerá no próximo ano – explica o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.
De acordo com o secretário, o Governo do Estado é favorável à concorrência entre os aeroportos a partir da licitação do Galeão, o que será saudável para o Rio de Janeiro. Entretanto, trabalha atualmente para revigorar o aeroporto internacional, item que recebeu a pior nota (3,5) dada ao Rio de Janeiro, na primeira fase da disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.
- Abrir o Santos Dumont hoje implica no esvaziamento do Galeão. Depois da concessão, que vai ocorrer no segundo semestre de 2009, vale a concorrência. Hoje, já temos empresas internacionais interessadas em participar da licitação do aeroporto internacional, como os grupos que operam os aeroportos de Paris (França) e Frankfurt (Alemanha). Não podemos perder essa oportunidade – explicou Bueno.
Além da participação na consulta popular da Anac, Bueno adiantou que o Governo do Estado vai lançar mão de todas as medidas legais necessárias para impedir a mudança das regras vigentes para o Santos Dumont. Segundo o secretário, o Governo trabalha ainda para melhorar a infra-estrutura no entorno do Galeão, incluindo investimento em transporte e segurança.
- Neste momento, o Governo do Estado é absolutamente contra a abertura indiscriminada do Santos Dumont. Entendemos a posição da Anac, de querer promover a concorrência, mas abrir o Santos Dumont para operação entre as principais capitais vai contra nossa estratégia regional de revitalizar o Galeão. Agora, precisamos ter o aeroporto internacional fortalecido, ampliando seu movimento para atrair empresas interessadas na licitação que ocorrerá no próximo ano – explica o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.
De acordo com o secretário, o Governo do Estado é favorável à concorrência entre os aeroportos a partir da licitação do Galeão, o que será saudável para o Rio de Janeiro. Entretanto, trabalha atualmente para revigorar o aeroporto internacional, item que recebeu a pior nota (3,5) dada ao Rio de Janeiro, na primeira fase da disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.
- Abrir o Santos Dumont hoje implica no esvaziamento do Galeão. Depois da concessão, que vai ocorrer no segundo semestre de 2009, vale a concorrência. Hoje, já temos empresas internacionais interessadas em participar da licitação do aeroporto internacional, como os grupos que operam os aeroportos de Paris (França) e Frankfurt (Alemanha). Não podemos perder essa oportunidade – explicou Bueno.
Além da participação na consulta popular da Anac, Bueno adiantou que o Governo do Estado vai lançar mão de todas as medidas legais necessárias para impedir a mudança das regras vigentes para o Santos Dumont. Segundo o secretário, o Governo trabalha ainda para melhorar a infra-estrutura no entorno do Galeão, incluindo investimento em transporte e segurança.
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