O temor de que a crise econômica mundial afetasse o carnaval carioca acabou não se confirmando. A queda do número de turistas estrangeiros foi compensada com a maior presença do turismo nacional. Especialistas do setor explicam que, mesmo com o câmbio favorável para os estrangeiros, viagens e lazer são um dos primeiros itens a serem cortados em tempos de dificuldade. Por outro lado, a taxa de câmbio atraiu para a cidade brasileiros que costumam viajar para o exterior nesta época do ano. A queda de 20% do turismo estrangeiro, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), foi neutralizada pelo crescimento de 26% do turismo nacional.
O movimento doméstico mudou as previsões que começaram com índice de ocupação dos hotéis próximo ao ano passado de 88%. Na véspera do carnaval, a ABIH-RJ já comemorava índice de 90%, com expectativa de crescimento pela chegada de turistas de última hora atraídos pelas previsões de bom tempo. A previsão do presidente da ABIH, Alfredo Lopes, acabou se confirmando. Os hotéis registraram um índice de ocupação de 95%.
Outro bom indicador para o turismo no Rio pode ser constatado no Pier Mauá, que administra o Terminal de Passageiros do Porto. Onze navios desembarcaram na cidade mais de 46 mil turistas na semana de carnaval. O movimento estimado na economia do Rio é de mais de US$ 13 milhões. Só no sábado (28), dia do desfile das escolas de samba campeãs, quatro navios chegaram à cidade.
Para o coordenador de vendas da Liga das Escolas de Samba (Liesa), Heron Schneider, crise e carnaval não combinam. "O Sambódromo é uma estrutura física que não cresce, ao contrário do interesse que a festa desperta a cada ano. Resultado: sempre existe pressão por mais ingresso", avalia. Segundo a Liesa, restam pouco mais de 5 mil ingressos para os interessados em ver ao vivo a Mangueira, Grande Rio, Vila Isabel, Portela Beija-Flor e Salgueiro, que conquistou o título deste ano.
O movimento doméstico mudou as previsões que começaram com índice de ocupação dos hotéis próximo ao ano passado de 88%. Na véspera do carnaval, a ABIH-RJ já comemorava índice de 90%, com expectativa de crescimento pela chegada de turistas de última hora atraídos pelas previsões de bom tempo. A previsão do presidente da ABIH, Alfredo Lopes, acabou se confirmando. Os hotéis registraram um índice de ocupação de 95%.
Outro bom indicador para o turismo no Rio pode ser constatado no Pier Mauá, que administra o Terminal de Passageiros do Porto. Onze navios desembarcaram na cidade mais de 46 mil turistas na semana de carnaval. O movimento estimado na economia do Rio é de mais de US$ 13 milhões. Só no sábado (28), dia do desfile das escolas de samba campeãs, quatro navios chegaram à cidade.
Para o coordenador de vendas da Liga das Escolas de Samba (Liesa), Heron Schneider, crise e carnaval não combinam. "O Sambódromo é uma estrutura física que não cresce, ao contrário do interesse que a festa desperta a cada ano. Resultado: sempre existe pressão por mais ingresso", avalia. Segundo a Liesa, restam pouco mais de 5 mil ingressos para os interessados em ver ao vivo a Mangueira, Grande Rio, Vila Isabel, Portela Beija-Flor e Salgueiro, que conquistou o título deste ano.
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